As pirâmides de Gizé são uma das imagens que todos conhecem. A impressionante pilha de blocos maciços de pedras gigantescas que forma uma das pirâmides mais conhecidas, com estrutura piramidal perfeita de proporções inacreditáveis são incríveis. O complexo de Gizé é patrimônio da humanidade e hoje a grande pirâmide de Qeops (túmulo do faraó Khufu) é considerada uma das Sete Maravilhas do Mundo.
 

A imagem que conhecemos dessa obra atualmente e a imagem de mais de 4.000 anos da sua construção, durante este tempo o deserto faz seu trabalho de cobrir e acertar a construção com areia e ventos fortes, não iria ser igual depois de tantos anos.
 


 

Porém, pesquisadores analisam os vestígios do campo e sabem, minimamente, reproduzir as condições e características da estrutura no seu projeto inicial, principalmente a partir de registros arqueológicos, pedaços da estrutura pela região, registros de construção, descrições, desenhos e especulações em cima do conhecimento sobre a época, é uma tarefa bem complexa.
 

Em primeiro lugar, o que vemos hoje é somente a estrutura principal da pirâmide, composta de blocos enormes de calcário comum unidos por uma espécie de argamassa inexplicavelmente resistente. Ao redor da estrutura, havia um revestimento bem trabalhado de pedra calcária branca. Sabemos disso pois foram encontrados diversos fragmentos dessa placa enterrados na areia envolta da pirâmide. Muitas das placas estão incompletas por serem quebradas e roubadas no decorrer de milhares de anos.
 


 

Os relatos da época indicam que a estrutura calcária polida, vista de fora, refletia a luz do sol, emanando muita luz que tomava os arredores, do mesmo jeito que faz o ouro, por exemplo. A reprodução gráfica do monumento mostra uma superfície lisa e aparentemente uniforme e branca, refletindo os raios de luz e chamando toda a atenção das proximidades. O calcário era de fora da região e foi transportado até lá pelo Nilo.
 

Algumas pessoas acreditam que a ponta da pirâmide era feita de ouro.
 

Assista o vídeo que fizeram com a reconstituição da obra faraônica. É fantástico!
 


Fonte: Aventuras na História

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