Machado de Assis, nascido em 21 de junho de 1839 e morto em 29 de setembro de 1908, é considerado como o maior nome da literatura nacional. Escreveu praticamente todos os gêneros literários, sendo poeta, romancista, cronista, dramaturgo, contista, folhetinista, jornalista, e crítico literário.
 

A extensa obra de Machado de Assis constitui-se de nove romances e peças teatrais, duzentos contos, cinco coletâneas de poemas e sonetos, e mais de seiscentas crônicas. Entre as mais conhecidas, destaco Memórias Póstumas de Brás Cubas, Quincas Borba, Dom Casmurro, Esaú e Jacó e Memorial de Aires.
 

Sua obra foi de fundamental importância para as escolas literárias brasileiras do século XIX e do século XX e surge nos dias de hoje como de grande interesse acadêmico e público.
 

Para lembrar o centenário de sua morte, o Portal Domínio Público – a biblioteca digital do MEC – e o Núcleo de Pesquisa em Informática, Literatura e Lingüística, da Universidade Federal de Santa Catarina, lançaram a Coleção Digital Machado de Assis.
 

O projeto tem como propósito organizar, sistematizar, complementar e revisar as edições digitais até então existentes na rede, fazendo com que a obra completa de Machado de Assis esteja disponível a qualquer usuário internet, em edições confiáveis e gratuitas.

 
Baixe, agora mesmo, todos os livros de Machado de Assis (obra completa para download):

 

Machado de Assis | Romance

 

Ressurreição (1872) pdf html
A Mão e a Luva (1874) pdf html
Helena (1876) pdf html
Iaiá Garcia (1878) pdf html
Memórias Póstumas de Brás Cubas (1881) pdf html
Casa Velha (1885) pdf html
Quincas Borba (1891) pdf html
Dom Casmurro (1899) pdf html
Esaú e Jacó (1904) pdf html
Memorial de Aires (1908) pdf html

 

 

Machado de Assis | Contos

 

Contos Fluminenses (1870)
Miss Dollar
Luís Soares
A mulher de preto
O segredo de Augusta
Confissões de uma viúva moça
Linha reta e linha curva
Frei Sim
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Histórias da meia-noite (1873)
A parasita azul
As bodas de Luís Duarte
Ernesto de Tal
Aurora sem dia
O relógio de ouro
Ponto de vista
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Papéis avulsos (1882)
O alienista
Teoria do medalhão
A chinela turca
Na arca
D. Benedita
O segredo do bonzo
O anel de Polícrates
O empréstimo
A sereníssima república
O espelho
Uma visita de Alcibíades
Verba testamentária
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Histórias sem data(1884)
A igreja do Diabo
O lapso
Último capítulo
Cantiga de esponsais
Singular ocorrência
Galeria póstuma
Capítulo dos chapéus
Conto alexandrino
Rimas de Sapucaia!
Uma senhora
Anedota pecuniária
Fulano
A segunda vida
Noite de almirante
Manuscrito de um sacristão
Ex cathedra
A senhora do Galvão
As academias de Sião
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Várias histórias (1896)
A cartomante
Entre santos
Uns braços
Um homem célebre
A desejada das gentes
A causa secreta
Trio em lá menor
Adão e Eva
O enfermeiro
O diplomático
Mariana
Conto de escola
Um apólogo
D. Paula
Viver!
O cônego ou Metafísica do estilo
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Páginas recolhidas (1899)
O caso da vara
O dicionário
Um erradio
Eterno!
Missa do galo
Idéias de canário
Lágrimas de Xerxes
Papéis velhos
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Relíquias de Casa Velha (1906)
Pai contra mãe
Maria Cora
Marcha fúnebre
Um capitão de voluntários
Suje-se gordo!
Umas férias
Evolução
Pílades e Orestes
Anedota do cabriolet
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Machado de Assis | Poesias

 

Crisálidas (1864) pdf html
Falenas (1870) pdf html
Americanas (1875) pdf html
Gazeta de Holanda (1886-88) pdf html
Ocidentais (1901) pdf html
O Almada (1908) pdf html
Dispersas (1854-1939) pdf html

 

Machado de Assis | Crônicas

 

Comentários da semana (1861-1863) pdf html
Crônicas do Dr. Semana (1861-1864) pdf html
Crônicas – O futuro (1862-1863) pdf html
Ao acaso (1864-1865) pdf html
Cartas fluminenses (1867) pdf html
Badaladas (1871-1873) pdf html
História de quinze dias (1876-1877) pdf html
História dos trinta dias (1878) pdf html
Notas semanais (1878) pdf html
Balas de estalo (1883-1886) pdf html
Bons dias! (1888-1889) pdf html
A semana (1892-1800) pdf html
Dispersas (em ordem cronológica)
O jornal e o livro (1859) pdf html
A reforma pelo jornal (1859) pdf html
Aquarelas (1859) pdf html
O Visconde de Castilho (1875) pdf html
Cherchez la femme (1881) pdf html
José de Alencar (1883) pdf html
Joaquim Serra (1888) pdf html
O futuro dos argentinos (1888) pdf html
Entre 1892 e 1894 (1892-1894) pdf html
Henrique Chaves (1893) pdf html
Henrique Lombaerts (1897) pdf html
O velho Senado (1898) pdf html

 

Machado de Assis | Teatro

 

As forcas caudinas (1956) pdf html
Hoje avental, amanhã luva (1860) pdf html
Desencantos (1861) pdf html
O caminho da porta/O protocolo (1863) pdf html
Quase ministro (1864) pdf html
Os deuses de casaca (1866) pdf html
O bote de rapé (1878) pdf html
Tu, só tu, puro amor (1880) pdf html
Não consultes médico (1899) pdf html
Lição de botânica (1906) pdf html

 

Machado de Assis | Crítica

 

O Passado, o presente e o futuro da literatura (1858) pdf html
Idéias sobre o teatro (1859) pdf html
Revista dos teatros (1859) pdf html
Revista Dramática (1860) pdf html
A Crítica teatral. José de Alencar: Mãe (1860) pdf html
Crítica variada – Diário do RJ (1862) pdf html
Flores e Frutos, de Bruno Seabra (1862) pdf html
Pareceres – Conservatório Dramático (1862 – 1864) pdf html
Homem de Mello e B. Pinheiro – A Constituinte perante a História e Sombras e Luz (1863) pdf html
Peregrinação pela província de S. Paulo, por A. E. Zaluar (1863) pdf html
Revelações, de A. E. Zaluar (1863) pdf html
Dois folhetins. Suplício de uma mulher (1865) pdf html
O Ideal do crítico (1865) pdf html
Álvares de Azevedo: Lira dos vinte anos (1866) pdf html
Crítica teatral (1866) pdf html
Fagundes Varela – Cantos e fantasias (1866) pdf html
J.M. de Macedo: O culto do dever (1866) pdf html
José de Alencar: Iracema (1866) pdf html
Junqueira Freire: Inspirações do claustro (1866) pdf html
Porto Alegre: Colombo (1866) pdf html
Propósito (1866) pdf html
Castro Alves (1868) pdf html
Lúcio de Mendonça: Névoas matutinas (1872) pdf html
Un cuento endemoniado e La mujer misteriosa, de Guilherme Malta (1872) pdf html
Notícia da atual literatura brasileira: Instinto de nacionalidade (1873) pdf html
Fagundes Varela (1875) pdf html
Eça de Queirós: O primo Basílio (1878) pdf html
Francisco de Castro: Harmonias errantes (1878) pdf html
A Nova geração (1879) pdf html
Carlos Jansen: Contos seletos das mil e uma noites (1882) pdf html
Raimundo Correia: Sinfonias (1882) pdf html
Alberto de Oliveira: Meridionais (1884) pdf html
Enéias Galvão: Miragens (1885) pdf html
L. L. Fernandes Pinheiro Júnior: Tipos e quadros (1886) pdf html
José de Alencar: O Guarani (1887) pdf html
Henriqueta Renan (1896) pdf html
Discursos na Academia Brasileira de Letras (1897) pdf html
Magalhães de Azeredo: Procelárias (1898) pdf html
Cenas da vida amazônica, de José Veríssimo (1899) pdf html
Garrett (1899) pdf html
Eça de Queirós (1900) pdf html
Eduardo Prado (1901) pdf html
Magalhães de Azeredo e Mário de Alencar: Horas sagradas e Versos (1902) pdf html
Oliveira Lima: Secretário d’el-rei (1904) pdf html
Joaquim Nabuco: Pensées détachées et souvenirs(1906) pdf html

 

Machado de Assis | Tradução

 

Suplício de uma mulher (1865) pdf html
Os trabalhadores do mar (1866) pdf html
Oliver Twist (1870) pdf html

 

Machado de Assis | Miscelânia

 

Os imortais (1859) pdf html
Queda que as mulheres têm para os tolos (1861) pdf html
Carta ao Sr. Bispo do RJ (1862) pdf html
Carta à redação da Imprensa Acadêmica (1864) pdf html
Pedro Luís (1884) pdf html
A morte de Francisco Otaviano (1889) pdf html
Secretaria de Agricultura (1890) pdf html
A Paixão de Jesus (1904) pdf html
Gonçalves Dias (1906) pdf html
A Estátua de José de Alencar (1906) pdf html

 
Fontes Wikipedia e Mec

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